*NOVIDADES*
***ABAIXO***
Inspirado no site australiano They Shoot Pictures, DontThey?, o Paixão Cinematográfica Nacional é a compilação de algumas listas de
“melhores filmes” brasileiros publicados na imprensa nacional ao longo dos
últimos 50 anos.
Foram compiladas listas e rankings de jornais, revistas e
sites com os filmes favoritos de cineastas, atores, críticos, jornalistas,
técnicos e pesquisadores do cinema brasileiro num total (em números aproximados) de 250 participantes contabilizando pouco mais de 2000 votos na apuração final desta lista.
Agregamos a soma total de votos
o TOP 50 BRASIL com a média das notas dos leitores do site Cineplayers e as indicações dos filmes faróis de alguns cineastas brasileiros.
*valores aproximados
Vidas Secas (1963) |
Forças controversas alimentaram essa empreita: por um
lado, esse trabalho de fé (disfarçado) na tradição cinéfila da elaboração de
listas (sejam por gêneros, autores, nacionalidades, períodos históricos ou os
favoritos de todos os tempos, melhores atores, melhores cenas...), um motivo de
consensos e intrigas.
Cultivadas nos mais íntimos diários pessoais de cinema e
sujeitas a reavaliações constantes segundo critérios e novidades a cada
estação, consideramos as listas um dos mais sinceros testemunhos de recepção.
Ao mesmo tempo aleatórias e afetivas, casualmente essas elegias pessoais (Top’s
100, os 10 mais...) são convocadas a ganharem o estatuto de documento: relato
histórico de que uma obra foi exibida e um espírito a acolheu.
A terceira preferência foi para Limite (1931), de Mário Peixoto |
cartaz do quarto colocado Terra em Transe (1967), Glauber Rocha
|
Contudo, não chegamos a uma resposta (e nem era esse o nosso
interesse) em saber se o resultado aqui obtido é uma conclusão ou uma confusão
entre os mais reverenciados ou os mais referenciados na história do cinema
nacional. Ao menos, o saldo final desta eleição - para mais do que a construção
de um mero panteão - provoca o interessante efeito onde não cessamos de olhar
para as margens dessa lista, uma curiosidade pelo que ficou de fora.
cena do quinto colocado no PCN, O Bandido da Luz Vermelha (1968), de Rogério Sganzerla |
Daí o problema para o batismo dessa pesquisa:
Apesar das escolhas óbvias do tipo “os melhores”, “os
favoritos” ou “os filmes mais importantes” de todos os tempos, não concluímos
ser esses os títulos da nossa lista.
Preferimos então roubar essa referência a Glauber Rocha
(não lembro onde li), em sua escrita peculiar (Paixão Kynematográfica), num
jogo de palavras que requisita ao cinema nacional, o título do Futebol.
Como novidades acrescentamos as tabelas com os diretores com mais títulos citados no Paixão Kynematographyca Nacional e um esmiuçamento dos melhores filmes por décadas.
Entre os diretores, o prolífico diretor carioca Júlio Bressane aparece isolado com a maior quantidade de títulos no nosso ranking final, ao todo 11 filmes, por ordem de aparição: Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), O Anjo Nasceu (1969), Memórias de um Estrangulador de Louras (1971), Filme de Amor (2003), Tabu (1982), A Família do Barulho (1970), Brás Cubas (1985), Miramar (1997), O Rei do Baralho (1973), São Jerônimo (1998) e Cara a Cara (1968).
Já as obras realizadas na década compreendida entre 1970 e 1979 apareceram em maior quantidade entre os títulos mais queridos nas diversas listas apuradas, ao todo 60 filmes da década de 1970 foram citados na apuração.
Na soma total de títulos, chegamos a quantia de 251 filmes, considerandos as duas etapas da realização de filmagens de Cabra Marcado Para Morrer (1964/1984, por Eduardo Coutinho).
No outro extremos, as décadas de 1920 e 1930 aparecem com sete e seis filmes, respectivamente. Das obras realizados na década de 1940, apenas dois constam na PCN: Carnaval no Fogo (1949, dirigido por Watson Macedo) e O Ébrio (1946, por Gilda de Abreu).
Os principais filmes da décadas de 1920 -1929 são: Sangue Mineiro (125º posição, por Humberto Mauro), Fragmentos da Vida (na 142º, por José Medina) e Barro Humano (na 153º, por Adhemar Gonzaga).
E nos anos 1930 - 1939: Limite (terceira posição geral, dirigido por Mário Peixoto), Ganga Bruta (na 9º posição, por Humberto Mauro) e Alô, Alô Carnaval (na 137º, por Adhemar Gonzaga).
NOVAS TABELAS
Como novidades acrescentamos as tabelas com os diretores com mais títulos citados no Paixão Kynematographyca Nacional e um esmiuçamento dos melhores filmes por décadas.
Entre os diretores, o prolífico diretor carioca Júlio Bressane aparece isolado com a maior quantidade de títulos no nosso ranking final, ao todo 11 filmes, por ordem de aparição: Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), O Anjo Nasceu (1969), Memórias de um Estrangulador de Louras (1971), Filme de Amor (2003), Tabu (1982), A Família do Barulho (1970), Brás Cubas (1985), Miramar (1997), O Rei do Baralho (1973), São Jerônimo (1998) e Cara a Cara (1968).
Diretores com mais títulos
|
||
01
|
Júlio Bressane
|
Com 11 filmes
|
02
|
Carlos Reichenbach
Humberto Mauro
Nelson Pereira dos Santos
Rogério Sganzerla
|
Com 8 filmes cada um
|
06
|
Glauber Rocha
Joaquim Pedro de Andrade
|
Com 7 filmes cada
|
08
|
Ozualdo Candeias
|
Com 6 filmes
|
09
|
Eduardo Coutinho
|
Com 5 filmes
|
10
|
Arnaldo Jabor
Carlos Manga
José Mojica Marins (Zé do
Caixão)
Paulo César Saraceni
Ruy Guerra
Walter Hugo Khouri
Walter Lima Jr.
|
Com 4 filmes cada
|
Já as obras realizadas na década compreendida entre 1970 e 1979 apareceram em maior quantidade entre os títulos mais queridos nas diversas listas apuradas, ao todo 60 filmes da década de 1970 foram citados na apuração.
Na soma total de títulos, chegamos a quantia de 251 filmes, considerandos as duas etapas da realização de filmagens de Cabra Marcado Para Morrer (1964/1984, por Eduardo Coutinho).
No outro extremos, as décadas de 1920 e 1930 aparecem com sete e seis filmes, respectivamente. Das obras realizados na década de 1940, apenas dois constam na PCN: Carnaval no Fogo (1949, dirigido por Watson Macedo) e O Ébrio (1946, por Gilda de Abreu).
Os principais filmes da décadas de 1920 -1929 são: Sangue Mineiro (125º posição, por Humberto Mauro), Fragmentos da Vida (na 142º, por José Medina) e Barro Humano (na 153º, por Adhemar Gonzaga).
E nos anos 1930 - 1939: Limite (terceira posição geral, dirigido por Mário Peixoto), Ganga Bruta (na 9º posição, por Humberto Mauro) e Alô, Alô Carnaval (na 137º, por Adhemar Gonzaga).
RANKING POR DÉCADAS E OBRAS
|
|
1970
|
60
|
1960
|
56
|
2000
|
41
|
1980
|
36
|
1990
|
22
|
1950
|
21
|
1920
|
7
|
1930
|
6
|
1940
|
2
|
RANKING GERAL
FILME (ANO), DIRETOR
|
|
1
|
Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), Glauber Rocha
|
2
|
Vidas Secas (1963), Nelson Pereira dos Santos
|
3
|
Limite (1931), Mário Peixoto
|
4
|
Terra em Transe (1967), Glauber Rocha
|
5
|
O Bandido da Luz Vermelha (1968), Rogério Sganzerla
|
6
|
São Paulo S.A. (1965), Luís Sérgio Person
|
7
|
Cabra Marcado para Morrer (1964/1984), Eduardo Coutinho
|
8
|
Macunaíma (1969), Joaquim Pedro de Andrade
|
9
|
Ganga Bruta (1933), Humberto Mauro
|
10
|
A Hora e a Vez de Augusto Matraga (1965), Roberto Santos
|
11
|
Noite Vazia (1965), Walter Hugo Khouri
|
12
|
Bang Bang (1971), Andrea Tonacci
|
13
|
O Pagador de Promessas (1962), Anselmo Duarte
|
14
|
Pixote (1981), Hector Babenco
|
15
|
Todas as Mulheres do Mundo (1966), Domingos de Oliveira
|
16
|
São Bernardo (1971), Leon Hirszman
|
17
|
O Cangaceiro (1953), Lima Barreto
|
18
|
Eles Não Usam Black-Tie (1981), Leon Hirszman
|
19
|
Assalto ao Trem Pagador (1962), Roberto Farias
|
20
|
Os Fuzis (1963), Ruy Guerra
|
21
|
Memórias do Cárcere (1984), Nelson Pereira dos Santos
|
22
|
Rio, 40º (1955), Nelson Pereira dos Santos
|
23
|
Central do Brasil (1998), Walter Salles
|
24
|
A Mulher de Todos (1969), Rogério Sganzerla
|
25
|
O Grande Momento (1958), Roberto Santos
|
26
|
Rio, Zona Norte (1957), Nelson Pereira dos Santos
|
27
|
O Ritual dos Sádicos / Despertar da Besta (1970), José Mojica
Marins
|
28
|
Ilha das Flores (1989), Jorge Furtado
|
29
|
Bye Bye Brasil (1980), Carlos Diegues
|
30
|
Matou a Família e Foi ao Cinema (1969), Júlio Bressane
|
31
|
A Idade da Terra (1980), Glauber Rocha
|
32
|
O Anjo Nasceu (1969), Júlio Bressane
|
33
|
A Lira do Delírio (1978), Walter Lima Jr.
|
34
|
Sem Essa, Aranha (1970), Rogério Sganzerla
|
35
|
O Padre e a Moça (1966), Joaquim Pedro de Andrade
|
36
|
Os Cafajestes (1962), Ruy Guerra
|
37
|
A Margem (1967), Ozualdo Candeias
|
38
|
Serras da Desordem (2006), Andrea Tonacci
|
39
|
Carnaval Atlântida (1952), José Carlos Burle
|
40
|
Di Cavalcanti (1977), Glauber Rocha
|
41
|
Toda Nudez Será Castigada (1973), Arnaldo Jabor
|
42
|
Amei um Bicheiro (1952), Jorge Ileli & Paulo Wanderley
|
43
|
Cidade de Deus (2002), Fernando Meirelles
|
44
|
O Dragão da Maldade contra o Santo Guerreiro (1969), Glauber
Rocha
|
45
|
O Império do Desejo (1978), Carlos Reichenbach
|
46
|
Alma Corsária (1993), Carlos Reichenbach
|
47
|
À Meia Noite Levarei sua Alma (1964), José Mojica Marins
|
48
|
Tudo Bem (1978), Arnaldo Jabor
|
49
|
Iracema, Uma Transa Amazônica (1974), Jorge Bodanzky &
Orlando Senna
|
50
|
Lavoura Arcaica (2001), Luiz Fernando Carvalho
|
- Dos anos 1950 à 1959, os principais títulos são:
1
|
O Cangaceiro (17), Lima Barreto
|
2
|
Rio 40 Graus (22), Nelson Pereira dos Santos
|
3
|
O Grande Momento (25), Roberto Santos
|
4
|
Rio, Zona Norte (26), Nelson Pereira dos Santos
|
5
|
Carnaval Atlântida (39), José Carlos Burle
|
- As fitas realizadas ao longo da década de 1960 são as mais bem posicionadas, entre os seis primeiros classificados no ranking geral, cinco pertencem ao período:
1
|
Deus e o Diabo na Terra do Sol (1), Glauber Rocha
|
2
|
Vidas Secas (2), Nelson Pereira dos Santos
|
3
|
Terra em Transe (4), Glauber Rocha
|
4
|
O Bandido da Luz Vermelha (5), Rogério Sganzerla
|
5
|
São Paulo S.A. (6), Luís Sérgio Person
|
- De 1970 à 1979, os principais títulos são:
1
|
Bang Bang (12), Andrea Tonacci
|
2
|
São Bernardo (16), Leon Hirszman
|
3
|
Ritual dos Sádicos (27), José Mojica Marins
|
4
|
A Lira do Delírio (33), Walter Lima Jr.
|
5
|
Sem Essa, Aranha (34), Rogério Sganzerla
|
******************************
51
|
A Hora da Estrela (1985), Suzana Amaral
|
52
|
Santiago (2007), João Moreira Salles
|
53
|
O Amuleto de Ogum (1974), Nelson Pereira dos Santos
|
54
|
Filme Demência (1986), Carlos Reichenbach
|
55
|
SuperOutro (1989), Edgar Navarro
|
56
|
A Opção ou A Rosa da Estrada (1981), Ozualdo Candeias
|
57
|
Porto das Caixas (1962), Paulo César Saraceni
|
58
|
O Homem do Sputnik (1959), Carlos Manga
|
59
|
Jogo de Cena (2007), Eduardo Coutinho
|
60
|
O Signo do Caos (2005), Rogério Sganzerla
|
61
|
Santo Forte (1999), Eduardo Coutinho
|
62
|
O Desafio (1965), Paulo César Saraceni
|
63
|
Menino de Engenho (1965), Walter Lima Jr.
|
64
|
O Corpo Ardente (1967), Walter Hugo Khouri
|
65
|
Edifício Master (2002), Eduardo Coutinho
|
66
|
Nem Sansão, Nem Dalila (1955), Carlos Manga
|
67
|
Chuvas de Verão (1978), Carlos Diegues
|
68
|
Amor, Palavra Prostituta (1982), Carlos Reichenbach
|
69
|
O Invasor (2002), Beto Brant
|
70
|
Guerra Conjugal (1975), Joaquim Pedro de Andrade
|
71
|
Tropa de Elite (2007), José Padilha
|
72
|
A Marvarda Carne (1987), André Klotzel
|
73
|
Bar Esperança (1983), Hugo Carvana
|
74
|
Memórias de um Estrangulador de Louras (1971), Júlio Bressane
|
75
|
Dona Flor e seus Dois Maridos (1976), Bruno Barreto
|
76
|
Tudo é Brasil (1997), Rogério Sganzerla
|
77
|
Terra Estrangeira (1996), Walter Salles
|
78
|
Tropa de Elite 2 – O Inimigo Agora é Outro (2010), José
Padilha
|
79
|
O Canto da Saudade (1952), Humberto Mauro
|
80
|
O Segredo da Múmia (1980), Ivan Cardoso
|
81
|
Ravina (1959), Rubem Biáfora
|
82
|
O Caso dos Irmãos Naves (1967), Luis Sérgio Person
|
83
|
Madame Satã (2002), Karim Ainoüz
|
84
|
Baile Perfumado (1997), Lírio Ferreira & Paulo Caldas
|
85
|
Os Inconfidentes (1972), Joaquim Pedro de Andrade
|
86
|
Inocência (1983), Walter Lima Jr.
|
87
|
O Viajante (1999), Paulo Cesar Saraceni
|
88
|
Vinícius (2005), Miguel Faria Jr.
|
89
|
Cabaré Mineiro (1980), Carlos Alberto Prates
|
90
|
Estômago (2007), Marcos Jorge
|
91
|
Notícias de uma Guerra Particular (1999), João Moreira Salles
|
92
|
Meteorango Kid (1969), André Luis Oliveira
|
93
|
A Grande Cidade (1965), Carlos Diegues
|
94
|
José e Pilar (2010), Miguel Gonçalves Mendes
|
95
|
Perdida (1976), Carlos Alberto Prates
|
96
|
Lúcio Flávio, o Passageiro da Agonia (1977), Hector Babenco
|
97
|
Cronicamente Inviável (2000), Sérgio Bianchi
|
98
|
O Profeta da Fome (1970), Maurice Capovilla
|
99
|
Aruanda (1960), Linduarte Noronha
|
100
|
Mulheres e Milhões (1961), Jorge Ileli
|
101
|
O Som ao Redor (2012), Kléber Mendonça Filho
|
102
|
Tabu (2012), Miguel Gomes
|
103
|
Lóki – Arnaldo Baptista (2008), Paulo Henrique Fontenelle
|
104
|
Fome de Amor (1968), Nelson Pereira dos Santos
|
105
|
Nós que Aqui Estamos por Vós Esperamos (1998), Marcelo Masagão
|
106
|
Palavra (En)Cantada (2008), Helena Solberg
|
107
|
Histórias que só Existem Quando Lembradas (2011), Julia Murat
|
108
|
Lixo Extraordinário (2009), João Jardim, Karen Harley &
Lucy Walker
|
109
|
Increditável – A Batalha dos Aflitos (2006), Beto Souza
|
110
|
Filme de Amor (2003), Júlio Bressane
|
111
|
Meu Nome é Tonho (1969), Ozualdo Candeias
|
112
|
Estamira (2004), Marcos Prado
|
113
|
Simonal – Ninguém Sabe o Duro que Dei (2008), Cláudio Manoel,
Micael Langer & Calvito Leal
|
114
|
Uma Noite em 67 (2010), Renato Terra & Ricardo Calil
|
115
|
Pro Dia Nascer Feliz (2006), João Jardim
|
116
|
O Auto da Compadecida (2000), Guel Arraes
|
117
|
O Banheiro do Papa (2007), César Charlone & Enrique
Fernández
|
118
|
Abril Despedaçado (2001), Walter Salles
|
119
|
O Contador de Histórias (2009), Luiz Villaça
|
120
|
Vida Maria (2006), Márcio Ramos
|
121
|
Recife Frio (2009), Kléber Mendonça Filho
|
122
|
O Céu de Suely (2006), Karim Ainoüz
|
123
|
A Opinião Pública (1967), Arnaldo Jabor
|
124
|
A Velha a Fiar (1964), Humberto Mauro
|
125
|
Sangue Mineiro (1929), Humberto Mauro
|
126
|
Bahia de Todos os Santos (1961), Trigueirinho Neto
|
127
|
Carnaval no Fogo (1949), Watson Macedo
|
128
|
A Vida Provisória (1968), Maurício Gomes Leite
|
129
|
O País de São Saruê (1971), Vladimir Carvalho
|
130
|
Amélia (2000), Ana Carolina
|
131
|
O Prisioneiro da Grade de Ferro (2004), Paulo Sacramento
|
132
|
Simão, O Caolho (1952), Alberto Cavalcanti
|
133
|
Lílian M – Relatório Confidencial (1975), Carlos Reichenbach
|
134
|
Viagem aos Seios de Duília (1964), Carlos Hugo Christensen
|
135
|
Muito Prazer (1979), David Neves
|
136
|
A Falecida (1965), Leon Hirszman
|
137
|
Alô, Alô, Carnaval (1936), Adhemar Gonzaga
|
138
|
Mar de Rosas (1977), Ana Carolina
|
139
|
Os Trapalhões nas Minas do Rei Salomão (1977), J. B. Tanko
|
140
|
Câncer (1972), Glauber Rocha
|
141
|
Triste Trópico (1974), Arthur Omar
|
142
|
Fragmentos da Vida (1929), José Medina
|
143
|
Aviso aos Navegantes (1950), Watson Macedo
|
144
|
Anjos do Arrabalde (1987), Carlos Reichenbach
|
145
|
Carlota Joaquina – A Princesa do Brasil (1995), Carla Camurati
|
146
|
Navalha na Carne (1969), Braz Chediak
|
147
|
O Casamento (1975), Arnaldo Jabor
|
148
|
Gordos & Magros (1976), Mário Carneiro
|
149
|
O Mágico e o Delegado (1983), Fernando Coni Campos
|
150
|
Copacabana Mon Amour (1970), Rogério Sganzerla
|
- Na década de 1980, um documentário aparece na primeira colocação e um curta-metragem na quinta posição entre as obras realizadas no período:
1
|
Cabra Marcado Para Morrer (7), Eduardo Coutinho
|
2
|
Pixote (14),
|
3
|
Eles Não Usam Black-Tie (18), Leon Hirszman
|
4
|
Memórias do Cárcere (21), Nelosn Pereira dos Santos
|
5
|
Ilha das Flores (28), Jorge Furtado
|
- Dos cinco documentários mais bem avaliados, quatro foram dirigidos por Eduardo Coutinho:
1
|
Cabra Marcado Para Morrer (7), Eduardo Coutinho
|
2
|
Santiago (52), João Moreira Salles
|
3
|
Jogo de Cena (59), Eduardo Coutinho
|
4
|
Santo Forte (61), Eduardo Coutinho
|
5
|
Edifício Master (65), Eduardo Coutinho
|
- E os cinco curta-metragens com maior pontuação na apuração são:
1
|
Ilha das Flores (28), Jorge Furtado
|
2
|
Di Cavalcanti (44), Glauber Rocha
|
3
|
Aruanda (99), Linduarte Noronha
|
4
|
Vida Maria (120), Márcio Ramos
|
5
|
Recife Frio (121), Kleber Mendonça Filho
|
*************************
151
|
Garrincha, Alegria do Povo (1963), Joaquim Pedro de Andrade
|
152
|
Couro de Gato (1960), Joaquim Pedro de Andrade
|
153
|
Barro Humano (1929), Adhemar Gonzaga
|
154
|
A Herança (1970), Ozualdo Candeias
|
155
|
Abismu (1978), Rogério Sganzerla
|
156
|
A Ilha dos Prazeres Proibidos (1978), Carlos Reichenbach
|
157
|
O Jogo da Vida (1977), Maurice Capovilla
|
158
|
O Pornógrafo (1970), João Callegaro
|
159
|
Dois Córregos (1999), Carlos Reichenbach
|
160
|
Memórias de Helena (1969), David Neves
|
161
|
Crônica de um Industrial (1978), Luís Rosemberg Filho
|
162
|
São Paulo, A Sinfonia da Metrópole (1929), Rudolfo Lustig
& Adalberto Kemmy
|
163
|
Favela de Meus Amores (1935), Humberto Mauro
|
164
|
Boca de Ouro (1962), Nelson Pereira dos Santos
|
165
|
O Vigilante (1992), Ozualdo Candeias
|
166
|
Sargento Getúlio (1983), Hermano Penna
|
167
|
Jango (1984), Silvio Tendler
|
168
|
Ladrões de Cinema (1977), Fernando Coni Campos
|
169
|
Jardim de Guerra (1970), Neville d’Almeida
|
170
|
Tocaina no Asfalto (1962), Roberto Pires
|
171
|
Uirá, Um Índio em Busca de Deus (1973), Gustavo Dahl
|
172
|
As Aventuras Amorosas de um Padeiro (1975), Waldir Onofre
|
173
|
O Poeta do Castelo (1959), Joaquim Pedro de Andrade
|
174
|
Copacabana me Engana (1968), Antonio Carlos Fontoura
|
175
|
Anjos da Noite (1987) Wilson Barros
|
176
|
Mato Eles? (1982), Sérgio Bianchi
|
177
|
Um Céu de Estrelas (1996), Tata Amaral
|
178
|
Como Era Gostoso Meu Francês (1971), Nelson Pereira dos Santos
|
179
|
O Homem que Virou Suco (1981), João Batista de Andrade
|
180
|
Imagens do Inconsciente (1987), Leon Hirszman
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181
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Tabu (1999), Julio Bressane
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182
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Fulaninha (1986), David Neves
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183
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A Família do Barulho (1970), Julio Bressane
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184
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Tesouro Perdido (1927), Humberto Mauro
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185
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Esta Noite Encarnarei no Teu Cadáver (1967), José Mojica
Marins
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186
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Vereda da Salvação (1965), Anselmo Duarte
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187
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Finis Hominis (1971), José Mojica Marins
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188
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Floradas na Serra (1954), Luciano Salce
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189
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Vai Trabalhar, Vagabundo (1973), Hugo Carvana
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190
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O Quinto Poder (1962), Alberto Pieralisi
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191
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O Vampiro da Cinemateca (1977), Jairo Ferreira
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192
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Blá, Blá, Blá (1975), Andrea Tonacci
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193
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A Casa Assassinada (1971), Paulo César Saraceni
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194
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Amores (1998), Domingos de Oliveira
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195
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A Ostra e o Vento (1997), Walter Lima Jr.
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196
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Brás Cubas (1985), Júlio Bressane
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197
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A Queda (1978), Ruy Guerra & Nelson Xavier
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198
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Edu, Coração de Ouro (1968), Domingos de Oliveira
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199
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O Bem Dotado / O Homem de Itu (1978), José Miziara
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200
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Miramar (1997), Júlio Bressane
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201
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Osso, Amor e Papagaios (1957), Carlos Alberto de Sousa Barros
& César Mêmolo
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202
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O Beijo da Mulher Aranha (1985), Hector Babenco
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203
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Um Homem Sem Importância (1971), Alberto Salvá
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204
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Absolutamente Certo (1958), Anselmo Duarte
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205
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Mangue Negro (2008), Rodrigo Aragão
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206
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Viajo porque Preciso, Volto porque Te Amo (2009), Karim Ainoüz
& Marcelo Gomes
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207
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Viagem ao Fim do Mundo (1968), Fernando Coni Campos
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208
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A Rainha Diaba (1974), Antonio Carlos Fontoura
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209
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A Dama do Cine Shanghai (1987), Guilherme de Almeida Prado
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210
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Lábios sem Beijos (1930), Humberto Mauro
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211
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Ovelha Negra / Uma Despedida de Solteiro (1974), Haroldo
Marinho Barbosa
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212
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Deu Pra Ti, Anos 70 (1981), Giba Assis Brasil & Nelson
Nadotti
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213
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A Dama da Lotação (1982), Neville d’Almeida
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214
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Nunca Fomos Tão Felizes (1974), Murilo Salles
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215
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O Matador Profissional (1969), Jece Valadão
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216
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Os Matadores (1997), Beto Brant
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217
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Matar ou Correr (1954), Carlos Manga
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218
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O Som ou Tratado da Harmonia (1984), Arthur Omar
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219
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O Rei do Baralho (1973), Julio Bressane
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220
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Documentário (1966), Rogério Sganzerla
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221
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Gaigin (1980), Tizuca Yamazaki
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222
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Estorvo (2000), Ruy Guerra
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223
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São Jerônimo (1998), Julio Bressane
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224
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Eu Tu Eles (2000), Andrucha Waddington
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225
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Na Garganta do Diabo (1960), Walter Hugo Khouri
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226
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Viramundo (1965), Geraldo Sarno
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227
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O Bravo Guerreiro (1968), Gustavo Dahl
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228
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Mulher (1931), Otavio Gabus Mendes
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229
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De Vento em Popa (1957), Carlos Manga
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230
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Cara a Cara (1968), Julio Bressane
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231
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Cabezas Cortadas (1970), Glauber Rocha
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232
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Tesouro da Juventude (1977), Arthur Omar
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233
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ZéZero (1974), Ozualdo Candeias
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234
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Brasa Dormida (1928), Humberto Mauro
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235
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Cão sem Dono (2007), Beto Brant & Renato Ciasca
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236
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O Canto do Mar (1952), Alberto Cavalcanti
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237
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Festa (1989), Ugo Giorgetti
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238
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A Filha do Advogado (1926), Jota Soares
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239
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Estranho Encontro (1958), Walter Hugo Khouri
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240
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Os Monstros do Babaloo (1971), Elyseu Visconti
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241
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Juvenília (1994), Paulo Sacramento
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242
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Uma Pulga na Balança (1953), Luciano Salce
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243
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Das Tripas Coração (1982), Ana Carolina
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244
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Chapeleiros (1984), Adrian Cooper
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245
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Estranho Triângulo (1970), Pedro Camargo
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246
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O Trapalhão no Planalto Central (1976), J. B. Tanko
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247
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Assuntina das Amérikas (1976), Luís Rosemberg Filho
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248
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O Ébrio (1946), Gilda de Abreu
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249
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O Quatrilho (1995), Fabio Barreto
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250
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Boca de Lixo (1993), Eduardo Coutinho
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- Anos 1990 à 1999:
1
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Central do Brasil (23), Walter Salles
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2
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Alma Corsária (46), Carlos Reichenbach
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3
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Santo Forte (61), Eduardo Coutinho
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4
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Tudo é Brasil (76), Rogério Sganzerla
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5
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Terra Estrangeira (77), Walter Salles
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- Anos 2000 à 2009:
1
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Serras da Desordem (38), Andrea Tonacci
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2
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Cidade de Deus (43), Fernando Meirelles
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3
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Lavoura Arcaica (50), Luis Fernando Carvalho
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4
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Santiago (52), João Moreira Salles
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5
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Jogo de Cena (59), Eduardo Coutinho
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Apenas 11 títulos dirigidos por mulheres compõem a tabela final do Paixão Cinematográfica Nacional, são eles:
51º - A Hora da Estrela (1985, Suzana Amaral)
106º - Palavra (En)Cantada (2008, Helena Solberg)
107º - Histórias que Só Existem Quando Lembradas (2011, Júlia Murat)
108º - Lixo Extraordinário (co-dirigido Karen Harley, Lucy Walker e diretor João Jardim)
130º - Amélia (2000, Ana Carolina)
138º - Mar de Rosas (1977, Ana Carolina)
145º - Carlota Joaquina - A Princesa do Brasil (1995, Carla Camurati)
177º - Um Céu de Estrelas (1996, Tata Amaral)
223º - Gaigin (1980, Tizuka Yamazaki)
243º - Das Tripas Coração (1982, Ana Carolina)
248º - O Ébrio (1946, Gilda de Abreu)
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